não há razão.
Wednesday, February 23, 2011
Rasgas-me o coração em mil e um pedaçinhos.
Não quero viver e aproveitar a vida se tu não estiveres nela.
Ardem-me os olhos. Estão inchados e vermelhos. Três horas... Foi o tempo que me custou essa brincadeira.
Insegurança, medo, receio... Eu fui forte e mandei-os embora. Mas agora fiquei frágil, e eles intalaram-se novamente no meu corpo, na minha mente, na minha alma.
O meu elo de ligação é tão forte e tão vivo. Mas o teu... Ahhh, doce fio, tão frágil e instável.
Tão pouco seguro de si.
Tão pouco confiante.
A confiança é a base, sem ela, nada existe. Eu nunca fui muito confiante... e agora cada vez sou menos.
Deixei de acreditar no meu ser e na pessoa que sou.
Agora sim, percerbo esse dilema complexo.
Agora sim, percerbo esse dilema complexo.
Se eu não confio em mim, porque razão hás-de tu de confiar ?
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